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10.5.18

Q&A 21º Aniversário


Há uns dias atrás, pedi-vos para fazerem-me umas perguntas, para festejar o meu aniversário de uma forma diferente. Hoje trago-vos as respostas. Um bocadinho atrasadas eu sei, mas maio está a ser um mês louco para mim, cheio de coisas para fazer (e agora com a semana do Enterro da Gata aqui à porta) mas, ao mesmo tempo muito feliz.

Não estava a contar que me colocassem tantas questões (muito obrigada àqueles que quiserem contribuir para este Q&A), pelo que não consegui responder a todas, até porque a publicação já está enorme. Tentei responder à maior parte, deixando de fora aquelas que já tinham respondido no último Q&A que fiz (que podem ver aqui e aqui) e também aquelas relacionadas com o Harry Potter. Fizeram-me perguntas tão engraçadas e originais que estou a pensar fazer um Q&A especial Harry Potter, portanto já tenho essas questões colocadas de lado para uma publicação futur que, provavelmente, sairá no verão (se quiserem acrescentar mais à lista, sintam-se à vontade para fazê-lo nos comentários). Sem mais demoras, aqui estão as minhas respostas. 


Há alguma categoria que gostasses de trazer para o blog, mas que foste adiando por causa do blog?
De momento, não me ocorre nada à cabeça. Antes de sair do anonimato, já me fui desleixando em algumas coisas. Aborrecia-me imenso não poder falar da minha cidade nem das viagens que fazia por isso, aos poucos, fui escrevendo sobre isso. Também fui, aos poucos, escrevendo sobre o meu curso. Introduzir categorias novas fez parte da minha transição gradual para um blog público. Aquilo que eu adiei mais devido ao anonimato foi publicações com fotos de mim própria. Era aquilo que eu mais ansiava quando revelei a minha identidade, poder publicar fotos minhas.

No teu álbum de memórias, qual é aquela que mais te faz sorrir?
Tantas! É difícil escolher apenas uma. Mas escolheria talvez os dias passados na praia com a minha família no verão, quando era criança. Ainda passamos momentos assim hoje em dia, mas na infância era diferente. A inocência da altura, as primeiras idas ao mar, os brinquedos na areia, os doces, as partidas,... As primeiras férias de verão em família ficam sempre na memória, e a praia da nossa infância vai ter sempre um lugar especial no nosso coração.

Qual é o álbum da tua vida?
"Laundry Service", da Shakira. Não por ser o melhor álbum de sempre, mas por ser o primeiro que recebi. As músicas deste álbum acompanharam a minha transição de pré-adolescente para adolescente, o processo de descoberta do meu corpo e toda a montanha-russa característica desta fase da vida.

Qual o teu animal favorito?
Os cães, por serem leais aos seus donos. No futuro, quando tiver o meu próprio apartamento, gostava de ter um cão para me fazer companhia.

Define-te em três palavras.
Sonhadora (mas com os pés bem assentes na terra), persistente e leal. 

Sobre o que é que mais gostas de escrever aqui no blog?
Adoro escrever sobre os mais variados assuntos (por isso é que nunca escolhi um específico para o meu blog), mas diria que os posts que mais me dão prazer a escrever são reflexões sobre a sociedade/vida em geral, livros, blogosfera e sobre o meu curso.

Já que és autora best-seller de listas, gostava de saber qual foi a tua lista preferida de escrever até hoje?
Tive que investigar os meus próprios arquivos para conseguir selecionar a lista merecedora de tal distinção. Após muito refletir, penso que a minha lista favorita de sempre é "Como o meu blog mudou a minha vida". Quando, numa tarde muito descontraída de sempre, criei o "Life of Cherry" nunca imaginei o impacto que este teria na minha vida. É realmente impressionante como uma simples plataforma como um blog pode ser uma rampa para tantas oportunidades, para tanto crescimento e para o começo de tantas amizades. Ainda hoje, após quase 4 anos nesta aventura virtual, isso continua a ser surpreendente para mim.

O que te motiva a não desistir?
A lista das coisas que me motivam a não desistir é diferente em cada dia. Tal como a Alice do País das Maravilhas pensa em 6 coisas impossíveis antes do pequeno almoço, eu costumo pensar em razões para não desistir de tudo aquilo que realmente quero. Mas, no geral, aquilo que mais me motiva a não desistir é meio cliché, mas resulta sempre: pensar na oportunidade que é estar viva e não querer desperdiçar oportunidades por medo ou achar que não sou capaz.

Em quem te inspiras?
Poderia referir aqui figuras públicas que fazem trabalhos notáveis ou ações humanitárias que marcam a diferença na vida das pessoas, mas prefiro dar destaque às pessoas mais perto de mim. Inspiro-me nos bloggers que sigo, inspiro-me nos meus professores, inspiro-me nos pacientes que já passaram por mim, nos meus amigos, na minha família... Além de todas estas pessoas, também me inspiro em mim própria. Pode parecer estranho e até egocêntrico, porém é algo em que acredito mesmo. Somos a nossa própria inspiração. Ou, pelo menos, eu tento ser. Quando estou desmotivada ou sinto que não sou capaz de algo, tento pensar em todos os obstáculos que já ultrapassei, em todas as minhas conquistas e depois penso "se eu já fiz aquilo, porque não haveria de fazer isto agora?".

Quem é para ti, o teu herói?
Não tenho ninguém em específico que considere um herói. Para mim, os meus heróis são todas as pessoas que eu amo, que estão sempre ao meu lado nos bons e maus momentos, que não me deixaram cair nos momentos mais baixos da minha vida e que contribuem para a minha felicidade.

Como é que conseguiste sair do anonimato de blogger, e passaste a ser tu mesma?
Eu sempre fui eu mesma na blogosfera, apenas com mais filtros. Naturalmente, como anónima, era mais contida, e só quando saí do anonimato é que me senti verdadeiramente eu mesma, mas fui sempre sincera e genuína em tudo o que escrevia, desde o início. Bem, a transição do anonimato para um blog público foi um processo gradual para mim, o que ajudou bastante. Teria sido um choque ainda maior se tivesse sido de um dia para o outro. Quando comecei a ficar farta dos filtros que ser anónima me impunha, comecei a "desleixar-me" um pouco e a dar mais informação sobre mim. Eventualmente, comecei a colocar algumas fotos de mim própria, mas de costas. A partir desta altura, já sabia que corria o risco de pessoas conhecidas descobrirem o meu blog, mas ainda não estava preparada para isso, ainda tinha medo da reação das pessoas. Eventualmente, o que eu temia aconteceu: a minha turma universitária descobriu o meu blog. Contei a história detalhada aqui, mas basicamente uma rapariga descobriu e espalhou pela turma toda. Na altura tive vontade de me meter num buraco mas, à medida que fui recebendo um feedback tão positivo das pessoas, perdi essa vergonha e comecei-me a orgulhar daquilo que escrevia. Uns meses depois, quando toda a agitação que a revelação do meu blog causou já tinha atenuado, senti-me finalmente confortável para tornar o meu blog público, e hoje estou muito orgulhosa da decisão que tomei. Um dia destes vou escrever uma publicação a falar mais especificamente daquilo que me ajudou a sair do anonimato, porque é uma pergunta que me têm feito com frequência.

A tua família sabe que és blogger?
A minha família descobriu que tinha um blog poucos dias depois de o tornar público. Achava que iria ter mais tempo para me preparar mentalmente, mas as sugestões do Facebook atraiçoaram-me (tive amigos a meterem gosto na página, e isso fez com que aparecesse nas sugestões dos meus familiares). Ao início, foi um choque para alguns, mas agora encaram tudo com normalidade e até tenho familiares que gostam muito de me ler. Mas ainda é estranho ser lida por familiares, confesso.

Achas que ficaste mais "famosa" pela blogosfera quando saíste do anonimato ou continua tudo na mesma?
Não diria que fiquei "famosa", mas o número de visitas aqui no blog aumentou, sem dúvida. Não foi uma diferença brutal, até porque antes já tinha muitas mais visualizações do que aquelas com que contava. Normalmente, quando somos anónimos na blogosfera temos mais dificuldade a criar o nosso público, porque não podemos revelar muito sobre nós (além de não nos levarem tanto a sério porque " ah dizes isso, mas não dás a cara..."), logo é mais difícil de criar empatia. Por isso, eu considero-me sortuda porque, apesar de ser anónima, consegui conquistar um um grupo de seguidores muito fiéis. Modéstias à parte, durante o meu percurso blogosférico, eu consegui tornar o meu blog numa marca. Quando eu saí do anonimato, ouve uma leitora que escreveu algo que me derreteu por dentro, por comprovar isto: " Fico muito feliz por saíres do anonimato, mas para mim não faz diferença, por Cherry já é uma identidade pela qual ficaste conhecida por aqui". 

O que mudou para ti desde que desta a cara pelo blog?
A minha confiança. Agora que tenho um blog público já não me tenho que esconder atrás de imagens do Tumblr, já não tenho que omitir datas ou locais nem tenho que andar por aí a escrever publicações às escondidas. Posso escrever sobre aquilo que quiser, e saber que existem pessoas que me conhecem e que me adoram ler deu-me ainda mais confiança para continuar com este espaço que tanto estimo.

Se tivesses que escolher entre praticares Enfermagem e não poderes mais livros ou leres todos os livros que quiseres e não poderes praticar mais Enfermagem, qual escolherias?
Tive vontade de chorar quando li esta pergunta, Mas que crueldade Nani, porque é que me fizeste isto? Este dilema quase explodiu com a minha cabeça! Bem, o meu primeiro instinto era escolher Enfermagem, mas depois comecei a refletir sobre o impacto que os livros tiveram na minha vida, e tive que mudar a minha escolha para esse lado. Grande choque, i know! Mas deixem-me explicar. Antes de saber ler ou escrever sequer, eu já tinha o meu coração entregue aos livros. Já ouvia atentamente todas as histórias que o meu pai me contava antes de adormecer e, em vez de adormecer, eu queria ouvir mais uma história e tentava memorizá-las para poder dizer que sabia ler. Os livros sempre foram os meus companheiros, os meus amigos, portas para lugares desconhecidos ou para lugares que não poderia visitar de outra forma, conselheiros em alturas em que mais ninguém me conseguia aconselhar. Os livros já me salvaram a vida, ao darem-me consolo em momentos de desespero e coragem para superar os vários obstáculos que já se atravessaram no meu caminho. Por tudo isto e muito mais, eu nunca vou conseguir abdicar dos livros. São praticamente os meus segundos pulmões, sem estes eu não respiro. Seria uma pessoa muito incompleta por ter de abdicar de Enfermagem, que é outra das minhas grandes paixões, mas acabaria por arranjar forma de trabalhar em algo da área da saúde que fosse o mais próximo disso. Ainda bem que isto só é uma situação hipotética e que eu posso fazer as duas coisas na realidade, ufa!

Porque é que escolheste enfermagem?  
Nunca fui daquelas pessoas que sabe aquilo que quer ser desde pequena. Quando era criança, já quis ser bailarina, cantora, cabeleireira, atriz, veterinária, até já quis trabalhar num supermercado (achava muita piada à forma como as senhoras tocavam nas teclas da caixa registadora, com as suas unhas pintadas). Mudava de profissão todos os dias, basicamente. Só por volta do meu 6º ano é que comecei a ter ideias mais definidas acerca daquilo que queria fazer no futuro. O meu coração sempre andou dividido entre letras e saúde, mas um conjunto de fatores e experiências fez com que eu escolhesse a segunda como profissão. Para começar, alguns familiares meus trabalham na área da saúde, pelo que cresci a espreitar livros de anatomia e a ver, à socapa, vídeos de operações que eles viam na Internet para estudar. Depois, claro, vi " Anatomia de Grey", que é responsável por metade dos jovens que se meteram em Medicina e Enfermagem (mesmo tendo percebido, mais tarde, que nem tudo era como na série). Mas aquilo que foi mais determinante e que mais me incentivou a ser enfermeira foi os profissionais de saúde que me acompanharam e que acompanharam as minhas pessoas. Ver enfermeiras com tanto gosto pela profissão, a tratar-me a mim e aos meus familiares com tanta empatia deu-me vontade de também eu vestir a "bata branca" e contribuir para melhorar a saúde e o bem estar dos outros. 

Qual a maior força e fraqueza em Enfermagem?
A nossa maior força é a proximidade que temos com as pessoas. Cada vez mais nós, estudantes de Enfermagem, estamos a ser instruídos no sentido de não nos limitarmos a fazer aquilo que está protocolado (dar injeções, colher sangue, dar medicação, fazer tratamentos a feridas,...)  e dedicarmos mais tempo a estabelecer uma relação terapêutica com o doente. Há uns 30 anos atrás já existia esta preocupação,naturalmente (não é à toa que Enfermagem é considerada uma ciência humana), mas cada vez mais existe esta preocupação, em trabalhar na relação com o doente, perceber os seus receios, reservar tempo para o ouvir, para permitir que ele exprima as suas emoções... Às vezes, estar ali simplesmente a ouvir um doente é mais terapêutico que um comprimido. Portanto, considero que esta relação terapêutica que estabelecemos com os doentes é o nosso ponto forte. A maior fraqueza em Enfermagem não tem propriamente a ver com a profissão em si, mas sim com a forma como a sociedade perceciona a nossa profissão. Sinto que grande parte da população ainda vê Enfermagem como uma profissão de segunda categoria, dos ajudantes dos médicos, dos jovens frustrados que não conseguiram entrar em Medicina...Acho que só quem já teve familiares ou pessoas próximas internadas num hospital é que deixa de ter esta visão de os enfermeiros e que percebe realmente aquilo que nós fazemos. Sinto que ainda temos um longo caminho a percorrer neste sentido de mudar a forma como as pessoas nos vêem. 

Achas genuinamente que vais ser uma boa enfermeira? Achas que tens perfil para isso?
Acho genuinamente que serei boa em tudo aquilo a que me entregar com todo o coração. É nisto que tento pensar, sempre que as inseguranças e os medos me tentam enganar e fazer com que acredite que não sou boa o suficiente para esta profissão. Nós, estudantes de Enfermagem, costumamos a dizer em tom de brincadeira que, num dia de estágio, sentimos vontade de desistir e de sermos enfermeiros incríveis mil vezes, tudo no mesmo dia. Os estágios exigem muitos de nós e por vezes, são tão exigentes que nos podem fazer esquecer a razão pela qual entramos no curso em primeiro lugar. Não estou a dizer que os estágios de outros cursos não são exigentes, mas os que estão ligados a saúde estão associados a maiores níveis de pressão, porque é com vidas humanas que estamos a lidar, e não há espaços para erros. Mas aquilo que conta ao final do dia é a nossa vontade insaciável de ajudar e de chegar a mais pessoas e o nosso amor pela farda branca. Apesar de já ter aprendido imenso, sei que ainda tenho muito para aprender, mas acredito que serei uma boa enfermeira, pois crio empatia com os meus pacientes, sou simpática e consigo identificar os problemas e preocupações dos outros. Uma pessoa que demonstre estas qualidades já é uma boa enfermeira, a experiência vem depois. 

O que mais gostavas de fazer após terminares do curso?
Além de exercer Enfermagem, gostava de viajar. Aliás, planeio fazer uma viagem logo após o curso, mas isso vai depender de muita coisa, nomeadamente do dinheiro disponível e do quão rápido eu arranjar emprego (gostava de poder estar a dizer, daqui a um ano, que não pude viajar porque arranjei logo emprego, seria bom sinal!). 

Qual foi o maior ensinamento dos teus 20 anos?
Que esta frase inspiradora é tão verdade: " Por vezes, tudo aquilo que é preciso são 10 segundos de uma coragem louca para mudar a tua vida". 

O que esperas dos 21 anos?
Aprendi, com o passar dos anos, a não criar grandes expetativas e metas muito fixas para cada idade, porque a vida troca-nos as voltas e fura-nos os planos o que, por um lado, até é bom, pois torna-a imprevisível e entusiasmante. Por isso aquilo que espero mesmo é ser feliz, independentemente daquilo que aconteça. 

22 comentários:

  1. Gostei imenso de ler esta publicação. Não só porque fiquei a conhecer mais um pouquinho da pessoa que nos escreve, mas também por me identificar com algumas coisas que foste referindo :)
    Infelizmente, também sinto que a sociedade ainda tem esse estigma em relação às pessoas que optam por seguir Enfermagem. E durante algum tempo consegui transpo-lo para o meu curso, porque fui reparando que faziam uma grande distinção entre professores e educadores, como se os segundos fossem "de 2ª liga", como se quase nem fosse necessária formação superior para tal. As coisas começam a mudar, mas ainda falta percorrer um longo caminho

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    1. É, também existe muito estigma em relação aos educadores, infelizmente as pessoas não percebem que o papel deles é tão ou mais importante que o dos professores, porque estão a acompanhar os seus primeiros de vida e a prepará-los para a escola.

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  2. P.S. Obrigada por teres respondido às minhas perguntas :)

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  3. Bom dia. Passando e elogiando mais uma publicação fantástica. Tudo indica que se divertiu com as sugestões que lhe enviaram.

    * Amar-te na periferia do Contratempo *
    .
    Cumprimentos Poéticos

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  4. Adorei conhecer-te mais um bocadinho. Excelentes perguntas :)
    Beijinhos,
    Espero por ti em:
    strawberrycandymoreira.blogspot.pt
    http://www.facebook.com/omeurefugioculinario
    https://www.instagram.com/marysolianimoreira/

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  5. Gostei tanto de ler este Q&A e a ficar a conhecer mais um bocadinho de ti e do que te motiva. Gostei, especialmente, das perguntas sobre enfermagem e de ver a importância que dás ao teu futuro e que não estás nem um bocadinho arrependida da escolha, é tão bom quando temos certezas destas na nossa vida, quando nos importamos e dedicamos aos outros de coração.
    Mais uma vez, espero que os 21 sejam incríveis porque mereces :)
    Beijinho

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    1. Não estou nem um bocadinho, muito pelo contrároo, estou cada vez mais apaixonada pelo meu curso :).
      Obrigada :).
      Beijinhos

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  6. Ahahaha sorry pela crueldade, mas acredita que eu já sabia a resposta antes de a ter lido ;) Muito boa justificação! Eu gosto de questionar às vezes este tipo de questões porque nos faz raciocinar a sério sobre aquilo que realmente gostamos e podemos descobrir interesses em argumentos ou aspetos da nossa personalidade que não conhecíamos. Acredita que já tive respostas bem interessantes em perguntas do género, e a tua foi mais uma delas ;)
    Beijinhos

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    1. Estás perdoada, foi um bom dilema para refletir :). Eu também gosto, e esta pergunta fez-me mesmo refletir e chegar à conclusão que a literatura e ainda mais importabte na minha vida do que o que eu pensava.
      Obrigada <3.
      Beijinhos

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  7. Adorei as perguntas e as respostas!
    Também faz pouco tempo que apareci publicamente no Bluestrass e o blog já existe desde 2017.
    Nunca me escondi, mas mostrar a cara é diferente!
    Continua com o trabalho fantástico!

    Cumprimentos
    Sandra C.
    https://bluestrass.blogspot.com/

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    1. Muitos parabéns, sei por experiência própria que deve essa transição ter sido dificil
      Obrigada :).
      Beijinhos

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  8. adorei as respostas e ficar a conhecer-te melhor, partilhamos a mesma opinião em relação à enfermagem :P respondeste a algumas perguntas minhas, obrigada! :P
    beijinhos :) https://ratsonthemoon.blogspot.pt/

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  9. Parabens atrasados!!! Gostei muito do post e de saber mais sobre ti <3
    Beijinhos

    pimentamaisdoce.blogspot.pt

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  10. Antes de mais, parabéns atrasados! Gostei muito de ler as tuas respostas, acabamos por conhecer-te um pouco mais e é muito bom :)

    http://cidadadomundodesconhecido.blogspot.pt/

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